terça-feira, 29 de março de 2011

Poesia: A historia do planeta

De uma grande explosão
surgiu uma bola de calor
e aos poucos esfriando
o planeta se formou.

No começo era deserto.
Só gases e vapor
e foi se transformando.
Habitavel se tornou.

Bactérias microscópicas
começaram a surgir
dando o primeiro passo
para a vida evoluir.

Os primeiros animais
derrepente apareceram
no começo eram pequenos
e depois logo cresceram.

Dinossauros perigosos
habitavam o planeta
os homens das cavernas
evitavam por sua defesa.

Dinossauros em extinção
começa uma nova geração
o homem se desenvolveu
começando a confusão.

Grandes guerras mundiais
marcaram a humanidade
tudo culpa do homem
gerando desigualdade.

Novas tecnologias
o homem desenvolveu
não cuidando do planeta
e pensando só no "eu".

A natureza se revolta
castigando o ser humano
onde tera sua sobrevivência
e agora setá desmatando.

Agora as consequências
vão ter que arcar
tanto o justo e o pecador
todos vão ter que pagar.

Não basta refletir
temos que agir
se não o mundo pode vir
a se alto destruir.


Equipe:
Fernada Lima 03
Izamara Araújo 17
Ailtom Muniz 19
Edeyllson Sousa 20
Jennifer Rodrigues 25
Kelly Gomes 27

Post by: Vinicius

quarta-feira, 9 de março de 2011

Filme

Ai galera pra quem quiser ver o primeiro filme do Tarzan o link pra baixar ta ai em baixo. Mais informações sobre o filme no site aki a baixo, o mesmo do link, a unica coisa ruim é que ele é legendado, mas pra quem ja é acostumado n vai fazer diferença né ?!!

http://jrneto2247.blogspot.com/2009/05/tarzan-contra-o-mundo-1942.html


By: Vinicius

terça-feira, 1 de março de 2011

Musica: Eu também quero sonhar

As pessoas trocam presentes
Fazem planos pro futuro
São pessoas normais, assim.
Que gostam de sonhar.
Sem medir as consequências pra ser feliz

Elas não percebem
A mentira que vivem;
Não existe amor.
Mas elas juram que sim.
Não existe, Deus aqui.
Mas elas vão pra missa rezar.

REFRÃO:
"Eu também quero sonhar, acredite
Pra não ser tão diferente, assim
Eu quero acreditar, também
Pra fingir que o mundo não é tão ruim."

Eu tento, mas não consigo
Disfarçar a realidade.
Só os outros são assim
Eu sei e sofro,
Porque não acordaram do sonho ainda
Elas são felizes assim, Então deixa!


LETRA: Luciano da Silva Linhares

Musica: O simples fato de viver

Vejo o mundo ao meu redor
Horizonte tão distante, não sei porque
Aos poucos tudo vai se transformando
Há dias que a gente fica tão triste.
Flores viram um mar de cores colorido.

Nada de sonhos, só realidade
Tudo é fantasia e saudade.
Fico em um lugar isolado, olhando borboletas
Quando a vida parece não ter mais sentido.

REFRÃO:
"O simples fato de viver,
Me transforma em algo que eu não quero ser mais
Me diga um motivo
Que me faça querer viver mais."

Quanto tempo ainda vai durar a minha vida?
Será que não se preocupar com o relógio é o remédio?
Ficar em casa não mata ninguém de tédio.
Fico sentado esperando as horas passarem devagar.

Ainda me falta um passatempo,
A preguiça não me faz ficar parado.
Fico imaginando, sem medo, o fim da vida.
Sem imaginar que amanhã é um novo dia.



LETRA: Luciano da Silva Linhares

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Fotos de Levinas



Livro: Por Quem os Sinos Dobram. De Ernest Hemingway

Aqui esta o livro original: http://repositorioaberto.univ-ab.pt/bitstream/10400.2/530/1/LC288.pdf;

E aqui o livro traduzido:
http://translate.google.com.br/translate?js=n&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&layout=2&eotf=1&sl=en&tl=pt&u=http://repositorioaberto.univ-ab.pt/bitstream/10400.2/530/1/LC288.pdf

BASTA COPIAR O LINK E COLAR NA BARRA DE NAVEGAÇÃO

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A ALTERIDADE E A CONTEMPORANEIDADE
A questão da alteridade encontrou na contemporaneidade um solo rico para seu desenvolvimento. Este acontecimento se deve principalmente às duas grandes guerras mundiais e aos conflitos ocorridos na Ásia e no Leste Europeu em virtude dos desdobramentos do socialismo naquela região.
Não é a toa que os dois pensadores mais ligados a esta temática estiveram diretamente envolvidos com estes fatos. Lévinas e Sartre assistiram de perto os horrores das guerras e acompanharam o fortalecimento do socialismo que, embora prometesse uma sociedade mais igualitária, muitas das vezes, se utilizava da força a fim de impor sua ideologia.
Suas relações profundas com estes acontecimentos influenciaram diretamente seus pensamentos no que tange a alteridade, tendo em vista que diante dos horrores da guerra a humanidade estava cada vez mais anestesiada diante das atrocidades dirigidas aos povos subjugados. Lévinas, filósofo de origem judaica, por exemplo, teve grande parte de sua obra dedicada à ética. Nele todas as atenções deveriam ser voltadas para o outro. É importante lembrar que Lévinas tinha sua origem no judaísmo. Esta religião tinha no próximo (outro) o centro de sua doutrina.
Não há dúvidas da influência do judaísmo na filosofia de Lévinas. Para ele o eu em discussão não deve partir de dentro, como pensou Kierkegaard, mas a partir de fora, ou seja, do outro. Há nele, no outro, um mistério. Lévinas chamava isto de infinito. Para Lévinas “nada pode transpor sua alteridade mesma, pois ela não está ao alcance de nosso olhar, não está exposta à luz como um fenômeno qualquer” (Cf. Oliveira e Scoralick, p. 32). O pensamento de Lévinas influenciou outros pensadores, entre eles: Sartre.
Sartre iniciou seus estudos de filosofia buscando compreender a questão ontológica, entretanto ao adentrar nas questões existenciais e, depois, conhecendo o comunismo acabou que por se afeiçoar a questão da alteridade, ainda que não diretamente. No momento que Sartre pensa no homem como ser que após o impulso para a existência se vê na responsabilidade de ter que escolher e que sua escolha pode afetar a comunidade humana ele lança um olhar sobre a alteridade colocando o homem como co-responsável pelos outros. A adesão de Sartre ao comunismo nos anos cinquenta consolidou nele este espírito.
Não foi, no entanto, apenas na filosofia que a alteridade se fez presente. Na literatura ela ainda se fez mais bela. Ernest Hemingway, escritor americano, escreveu, em 1940, uma de suas mais célebres obras: Por Quem os Sinos Dobram (em inglês: For Whom the Bell Tolls), onde ele, baseado na sua experiência da Guerra Civil Espanhola, fala da condição humana e das atrocidades cometidas às pessoas pelas tropas de ambos os lados. O título é inspirado num poema do escritor inglês John Donn:

Nenhum homem é uma ilha isolada;
cada homem é uma partícula do continente,
uma parte da terra;
se um torrão é arrastado para o mar,
a Europa fica diminuída,
como se fosse um promontório,
como se fosse a casa dos teus amigos
ou a tua própria;
a morte de qualquer homem diminui-me,
porque sou parte do gênero humano.
E por isso não perguntes
por quem os sinos dobram;
eles dobram por ti.
PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE FILOSOFIA – 2º ANO


EIXO TEMÁTICO: A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO MORAL

1. AUTONOMIA E LIBERDADE;
1.1. Desconstrução do indivíduo e o reconhecimento do outro;
1.1.1. O homem como ser social (Aristóteles, Marx, Sartre, Ricoeur)
1.2. As várias dimensões da liberdade (Ética, econômica e política);
1.2.1. A liberdade como fundadora do humano;
1.3. Liberdade e determinismo;
1.3.1. O determinismo absoluto, o fatalismo e a liberdade.
2. AS FORMAS DA ALIENAÇÃO MORAL
2.1. O indivíduo contemporâneo e a recusa do outro;
2.1.1. Individualismo, narcisismo e niilismo;
2.1.2. Pluralismo, racismo e xenofobia;
2.1.3. A tecnologia como mediadora da subjetivação do indivíduo moderno;
2.2. As condutas massificadas na sociedade contemporânea:
2.2.1. A indústria cultural e o consumismo;
2.2.2. A globalização;
2.2.3. Hedonismo, relativismo;
3. ÉTICA E POLÍTICA CONTEMPORÂNEAS
3.1. Maquiavel: as relações entre Moral e Política;
3.1.1. A revolução da Ciência Política
3.2. Cidadania: os limites entre o público e o privado;
3.2.1. Propriedade privada dos meios de produção e senso comunitário;
3.2.2. Socialismo.